Cada
volume desta Coleção será dedicado a um referencial
da capacidade brasileira de produção científica e
tecnológica, do pensamento social, da difusão e da institucionalização
do ensino e da pesquisa. Entre estes referenciais, que tanto podem ser
personalidades quanto equipe de pesquisadores, se incluem os estrangeiros
radicados no país, independente de terem mudado de nacionalidade,
bem como brasileiros que produziram ou trabalharam no exterior.
Não
se trata de publicar uma coleção de biografias, mas de estudos
sobre a trajetória do conhecimento no Brasil. Os volumes contemplarão
aspectos como as motivações, objetivos e possibilidades operacionais
de pesquisadores e pensadores. Devem ainda ser objeto de estudo as condições
de vida e trabalho, a formação profissional, as vinculações
sociais e políticas, os entraves infra-estruturais e institucionais,
os dilemas éticos e as perspectivas teórico-metodológicas
dos que se dedicaram à construção do saber.
Por
sua abrangência e sua metodologia, a coleção MEMÓRIA
DO SABER é um empreendimento inédito. Contará com
múltiplos patrocinadores e sua produção deve mobilizar,
em curto espaço de tempo, num esforço multidisciplinar, centenas
de pesquisadores experientes. Variadas tendências teóricas
e múltiplas opções ideológicas estarão
envolvidas num amplo e sistemático balanço da produção
nacional em todas as áreas do conhecimento.
A
produção e a disseminação do saber são
fundamentais à construção do Estado-nacional, à
solução dos problemas da sociedade moderna e à ampliação
da cidadania. Nenhum Estado desenvolve projetos consistentes de soberania
sem cuidar seriamente do desenvolvimento científico e tecnológico.
Ao privilegiar a memória do conhecimento, o CNPq e a Biblioteca
Nacional cuidam de um patrimônio nacional inestimável e favorecem
um setor estratégico da política pública. Cabe atribuir
a devida relevância à capacidade nacional de produzir conhecimento
e dimensionar adequadamente a contribuição brasileira ao
desenvolvimento da humanidade.
A
coleção MEMÓRIA DO SABER será amplamente comercializada;
constará dos acervos das bibliotecas mais importantes do país
e do mundo e estará disponível em mídia eletrônica.
Alguns volumes poderão ter versões adaptadas para o público
infanto-juvenil. Os títulos publicados cuja difusão no exterior
se mostrar conveniente poderão ganhar versões em inglês,
espanhol ou francês.
Este
empreendimento propiciará uma grande visibilidade à história
da produção do conhecimento no país; ensejará
reflexões atualizadas sobre o trajeto e as perspectivas da ciência,
da tecnologia e do pensamento social. Trata-se de contribuir para a avaliação
da emergência e consolidação do Brasil como uma nação
moderna.
2. Objetivos do empreendimento
a.
Contribuir para a construção da memória científica
e tecnológica bem como do trajeto do pensamento social no Brasil.
b.
Favorecer a avaliação multidisciplinar dos variados aspectos
da produção de conhecimento de maneira a enriquecer o planejamento
do desenvolvimento científico e tecnológico.
c.
Ensejar oportunidade de reflexões sistemáticas sobre a função
social das instituições de ensino e pesquisa, bem como do
trabalho de professores, pesquisadores, pensadores e de profissionais da
divulgação do conhecimento.
d.
Ampliar a visibilidade interna e externa do esforço nacional de
produção de conhecimento.
3. Concepção dos volumes
Os
organizadores de cada volume terão liberdade de definir seu conteúdo
e sua forma, respeitados os objetivos da Coleção. No entanto,
na medida do possível, as seguintes recomendações
devem ser observadas:
Aspectos
gerais.
Os
volumes da coleção MEMÓRIA DO SABER terão dimensões
variadas, preferentemente até seiscentas (600) páginas cada
um. Os textos serão dirigidos a leitores de nível universitário,
mas não especializados nas matérias enfocadas. O rigor científico
e a profundidade das análises devem ser atentamente observados.
a.
Contextualização.
Cada
volume deve abrigar ensaios de contextualização visando situar
a personalidade ou a equipe objeto de estudo no ambiente histórico
em que operou. Os ensaios conterão informações e análises
sobre o contexto socioeconômico, as injunções político-culturais
e institucionais, os desafios teórico-metodológicos enfrentados
pelos pesquisadores e pensadores e a recepção oferecida por
seus contemporâneos.
b.
História de vida.
Cada
volume conterá elementos biográficos, mas não se trata
de produzir literatura glorificadora, de celebração de feitos
e de vultos; cabe propiciar conhecimento acerca das condições
de vida e de trabalho, da formação profissional, dos marcos
culturais e dilemas éticos, dos diversificados estímulos
e obstáculos enfrentados pelo pesquisador ou pensador em estudo.
c. Iconografia
Cada
volume poderá exibir mostra iconográfica concebida como apoio
aos trabalhos de contextualização e análise. Esta
pode compreender fotografias, desenhos, pinturas, mapas, fac-símiles
de projetos, capas de livros, manchetes de periódicos, cartazes,
panfletos etc.
d.
Antologia anotada.
O
objetivo da antologia é oferecer uma amostra abrangente da produção
do cientista, pensador ou equipe de pesquisadores em estudo. A antologia
poderá ser composta de artigos, trechos de livros, crônicas,
projetos de estudo e pesquisa, correspondência pessoal e institucional,
arrazoados e relatos de experiências. Cada item da antologia deve
estar acompanhado de nota explicativa.
e.
Comentários.
Os
volumes poderão conter uma seleção de comentários
relevantes sobre a obra ou aspectos da obra. É importante que seja
possibilitada uma visão de como o trabalho da personalidade ou da
equipe estudada foi percebido ao longo do tempo. Os comentários
poderão abrigar percepções diferenciadas acerca da
produção intelectual, da função social e política
do(s) pesquisadore(s) ou autor(es) em análise.
f.
Documentos relevantes.
Cada
volume poderá oferecer uma seleção de documentos importantes
para o conhecimento das origens sociais, condições de vida
e de trabalho, relações pessoais e profissionais, ambiente
social e contexto político referente à personalidade ou à
equipe em estudo.
g.
Bibliografia.
Cada
volume conterá a relação mais completa possível
das obras da personalidade ou da equipe estudada. Em alguns casos, caberá
selecionar as obras mais importantes. A bibliografia poderá conter
resenhas ou notas explicativas.
h.
Cronologia.
A
cronologia deve ser elaborada tendo em vista o contexto histórico,
histórias de vida e obras em estudo.
i.
Índice onomástico.
O
índice deve ser organizado tendo em vista a finalidade da coleção,
ou seja, a construção da memória científica
e tecnológica e cultural brasileira.
4. Aspectos operacionais
Etapas
A
Coleção MEMÓRIA DO SABER será organizada em
etapas. A primeira delas contemplará sessenta (60) títulos
e será iniciada com a assinatura de um termo de concessão
pelo(s) organizador(es) do volume após aprovação de
sua(s) proposta(s) de trabalho. O prazo para a produção dos
volumes será de dezoito (18) meses.
Apresentação de propostas
A
apresentação de propostas para a elaboração
dos volumes poderá ser feita nos dois meses seguintes à divulgação
deste projeto.
As
propostas devem obedecer, na medida do possível, ao seguinte roteiro:
·Folha
de rosto contendo o nome do referencial objeto de estudo e o nome do(s)
proponente(s);
·Justificativa
da proposta (até três (3) páginas);
·Programa
de trabalho;
·Relação
de colaboradores e de suas atribuições;
·Estimativa
de despesas, que pode compreender gastos com:
§Remuneração
do(s) organizador(es), de colaboradores e auxiliares de pesquisa
§Reprodução,
transcrição, digitação, revisão e tradução
de textos
§Reprodução
de fotografias e ilustrações
§Organização
de eventos
§Passagens
e diárias
·Cronograma
de atividades
·Formulário
com dados pessoais e curriculum abreviado do organizador e dos colaboradores.
·Estimativa
do número de páginas (texto e ilustrações).
As
propostas, impressas ou transmitidas por meio eletrônico, deverão
ser encaminhadas aos seguintes endereços:
Centro de Memória do CNPq
End.:
SEPN 507, Bloco B, Ed. Sede
CNPq, térreo
E-mail: centrodememoria@cnpq.br
5. Seleção das propostas.
A
seleção das propostas estará a cargo de um Colégio
de Consultores designado pelo CNPq e pela Biblioteca Nacional
O
Colégio de Consultores, composto por profissionais de experiência
reconhecida nas mais diversas áreas do conhecimento, em particular
da história da ciência e da tecnologia, contará, se
necessário, com a colaboração de consultores ad
hoc do CNPq.
O
julgamento das propostas ocorrerá até quarenta (40) dias
após a apresentação das mesmas e seu resultado será
imediatamente comunicado aos proponentes.
6. Coordenação Geral
e Secretaria Executiva
O
CNPq e a Biblioteca Nacional designarão o Coordenador Geral e o
Secretário Executivo da Coleção MEMÓRIA DO
SABER. Estes ficarão responsáveis pelos aspectos operacionais
e pelos esclarecimentos aos interessados.
7. Financiamento
As
contribuições dos patrocinadores da Coleção
serão recolhidas pela Fundação Miguel de Cervantes.
O valor do financiamento das propostas aprovadas será repassado,
observado a disponibilidade de recursos, em duas parcelas: a primeira,
após a assinatura do
termo de concessão; a segunda,
após a entrega dos originais para publicação previamente
aprovados pelo Colégio de Consultores.
8. Editoração
A
Fundação Miguel de Cervantes será responsável
pela edição, publicação, distribuição
e comercialização dos volumes.
9. Títulos da Coleção
“Memória do Saber”
Esta
relação é ilustrativa de tipo de personalidade que
pode ser considerada como referencial para a Coleção. Outras
propostas serão submetidas ao Colégio de Consultores.
1.Abraão
de Morais (Rio de Janeiro, 1917-1970) Astronomia.
2.Adalbert
Orville Derby (Estados Unidos, 1851-1915) Geologia, Egeografia.
3.Adolpho
Lutz (Rio de Janeiro, 1855-1940) Medicina, Bacteriologia.
4.Alberto
Guerreiro Ramos (Bahia, 1915-1982). Sociologia, Pensamento Social.
5.Alberto
Santos Dumont (Minas Gerais, 1873-1932) Aeronáutica.
6.Alberto
Torres (Rio de Janeiro, 1865-1917) Sociologia, Pensamento Político.
7.Alceu
Amoroso Lima (Tristão de Athayde) (Rio de Janeiro, 1893-1983). Crítica
Literária, Educação, Pensamento social.
8.Alcyon
Baer Bahia (Pernambuco, 1911-?) Psicanálise
9.Alexandre
Rodrigues Ferreira (Bahia, 1756 - 1815). Ciências da Natureza, Etnologia.
10.Álvaro
Alberto (Almirante) (Rio de Janeiro, 1889- 1976). Química dos Explosivos,
Política Nuclear, Institucionalização da Ciência.
11.André
Dreyfus (Rio Grande do Sul, 1897-1952). Medicina, genética.
12.André
Rebouças (Bahia, 1838-1898). Engenharia, Pensamento Social.
13.Anísio
Teixeira (Bahia, 1900-1971) Educação, Institucionalização
do Ensino.
14.Antonio
Houaiss (Rio de Janeiro, 1915-1999). Filologia, Lexicografia.
15.Antônio
José de Azevedo Amaral (Rio de Janeiro, 1881-1942). Pensamento Político.
16.Antônio
Vieira (Padre) (Portugal, 1608-1697). Crônica do Brasil Colonial.
17.Arthur
Ramos de Araújo Pereira (Alagoas, 1903-1949) Medicina, Antropologia.
18.Augusto
Tasso Fragoso (General) (Maranhão, 1869-1945). Historiador. Pensamento
Militar.
19.José
Maria da Silva Paranhos (Barão do Rio Branco) (Rio de Janeiro, 1845-1912).
História, Diplomacia, Relações Internacionais.
20.Barbosa
Lima Sobrinho (Pernambuco, 1897-2000). História, Pensamento Político,
Jornalismo.
21.Bartolomeu
Lourenço de Gusmão (São Paulo, 1685-1724). Aeronáutica.
22.Bernhard
Gross (Alemanha, 1905-2002). Física.
23.Caio
Prado Jr (São Paulo, 1907-1990). História, Pensamento Político.
24.Cândido
Mariano da Silva Rondon (Marechal) (Mato Grosso, 1865-1958). Geografia,
Cartografia, Indigenismo.
25.Carlos
Chagas (Rio de Janeiro, 1879-1934). Medicina.
26.Carlos
Chagas Filho (Rio de janeiro, 1910-2000). Medicina, Biofísica.
27.Clóvis
Bevilácqua (Ceará, 1859-1944). Jurisprudência, História.
28.Darcy
Ribeiro (Minas Gerais, 1922-1997). Antropologia, Institucionalização
do Ensino.
29.Duarte
Ponte Ribeiro (Barão) (Portugal, 1795-1878). Geografia, Cartografia,
Diplomacia.
30.Edgar
Carone (São Paulo, 1923- 2002). História.
31.Edgar
Roquette-Pinto (Rio de Janeiro, 1884-1954). Antropologia.
32.Eduardo
Prado. (São Paulo, 1860-1901). Pensamento Político.
33.Emílio
Augusto Goeldi (Suíça, 1859-1917). Ciências naturais.
34.Emílio
Ribas (São Paulo, 1862-1925). Medicina, Saúde Pública.
35.Euclides
da Cunha (Rio de Janeiro, 1866-1909). História, Pensamento Social.
36.Fernando
de Azevedo (Minas Gerais, 1884-1974). Educação, Sociologia,
História da Ciência.
37.Fernando
Lobo Carneiro (Rio de Janeiro, 1913-2001). Engenharia.
38.Florestan
Fernandes (São Paulo, 1920-1995). Sociologia, Etnologia.
39.Francisco
Adolfo Varnhagen (São Paulo, 1816-1878). História, Diplomacia.
40.Francisco
Iglesias (Minas Gerais, 1923-2003). História.
41.Francisco
José Oliveira Vianna (Rio de Janeiro, 1883-1951). Sociologia. Pensamento
Social.
42.Francisco
Saturnino Brito (Rio de Janeiro, 1864-1929). Engenharia Sanitária.
43.Frederico
Leopoldo César Burlamaqui (Piauí, 1803-1866). Agricultura.
44.Vicente
Rodrigues Palha (Frei Vicente Salvador) (Bahia, 1546 1639). História,
Crônica do Brasil Colonial.
45.Freire
Alemão (Rio Janeiro, 1797-1874). Botânica.
46.Fritz
Müller (Alemanha, 1822-1897). História natural. Botânica.
47.Gaspar
de Oliveira Vianna. (Pará, 1887-1914). Anatomia Patológica.
48.Gilberto
Amado (Sergipe, 1887-1969). Crítica Literária, Sociologia,
Pensamento Político.
49.Gilberto
de Mello Freyre (Pernambuco, 1900-1987). Sociologia, Antropologia, Cultura
Brasileira.
50.Gilberto
Guimarães Villela (1904-1977) Bioquímica.
51.Golbery
do Couto e Silva (General) (Rio Grande do Sul, 1911-1987). Geopolítica.
52.Guido
Beck (Áustria, 1903-1988). Física.
53.Guilherme
Schüch de Capanema. (Minas Gerais, 1824-1908). Física, Engenharia
54.Helmut
Sick (Alemanha, 1900-1992) Ornitologia.
55.Henri
Claude Gorceix (França, 1842-1919). Física, Matemática,
Geologia.
56.Henrique
da Rocha Lima (Rio de Janeiro, 1879-1956). Epidemiologia.
57.Henrique
Morize (França, 1860-1930). .Astronomia, Física
58.Hermann
von Ihering (Alemanha, 1850-1930). Medicina, Zoologia.
59.Ignácio
Rangel (Maranhão, 1914-1994). Economia.
60.Jacques
Danon (São Paulo, 1924-1989). Radiologia.
61.João
Antônio Andreoni (Padre Antonil) (Itália, 1649-1716). História,
Economia Política, Crônica do Brasil colonial.
62.João
Barbosa Rodrigues (Rio de Janeiro, 1842-1909). Botânica.
63.João
Batista de Lacerda (Rio de Janeiro, 1846-1915). Medicina, Fisiologia.
64.João
Capistrano Honório de Abreu (Ceará, 1853-1927). História,
Etnologia, Lingüística.
65.João
Cruz Costa (São Paulo, 1904-1978). Filosofia, História das
Idéias.
66.João
Francisco Lisboa (Maranhão, 1812-1863). Historiador, Pensamento
Político.
67.João
Pandiá Calógeras. (Rio de Janeiro, 1870-1934). Pensamento
Político, História, Mineralogia, Administração
Pública.
68.Joaquim
Costa Ribeiro (Rio de Janeiro, 1906-1960). Física.
69.Joaquim
de Aquino Fonseca (Pernambuco, 1818-1882). Medicina, Saúde Pública.
70.Joaquim
Gomes de Souza (Maranhão, 1829-1863). Matemática
71.Joaquim
Mattoso Câmara Júnior (Rio de Janeiro, 1904-1970). Lingüística,
História da Língua Portuguesa.
72.Joaquim
Nabuco de Araújo (Pernambuco, 1849-1910). Pensamento Político,
História, Diplomacia.
73.José
Bonifácio de Andrada e Silva (São Paulo, 1763-1838). Geognosia,
Mineralogia, Metalurgia.
74.José
Guimarães Duque (Minas Gerais, 1903-1978). Agronomia, Climatologia,
Pedologia.
75.José
Honório Rodrigues (Rio de Janeiro, 1913-1987). História,
Historiografia.
76.José
Mariano da Conceição Veloso (Frei) (Minas Gerais, 1796-1806).
Botânica.
77.José
Reis (Rio de Janeiro, 1907-2000). Jornalismo Científico.
78.José
Veríssimo (Pará, 1857-1916). Crítica literária.
79.Josué
de Castro (Pernambuco 1908-1973). Saúde Pública, Sociologia.
80.Júlio
César Ribeiro de Souza (Pará, 1843-1887). Aeronáutica.
81.Karl
Friedrich Phillip Von Martius (Austria, 1794-1868) Naturalista.
82.Lélio
Gama (Rio de Janeiro, 1892-1981). Astronomia, Matemática.
83.Lúcio
Costa (França, 1902-1973). Arquitetura, Urbanismo.
84.Luís
Câmara Cascudo (Rio Grande do Norte, 1898-1986). História,
Cultura Brasileira.
85.Luís
Cruls (Bélgica, 1848-1908). Astronomia.
86.Manoel
Amoroso Costa (Rio de Janeiro, 1885-1928). Astronomia, Física e
Matemática.
87.Manoel
Bomfim (Sergipe, 1868-1932). História, Psicologia da Linguagem,
Educação, Pensamento Social e Político.
88.Manoel
de Oliveira Lima (Pernambuco, 1867-1928). História, Diplomacia,
Pensamento Político.
89.Manuel
Augusto Pirajá da Silva (Bahia, 1873-1961). Medicina, Saúde
Pública.
90.Manuel
de Arruda Câmara (Paraíba, 1752-1810). Medicina, Botânica,
Tecnologia.
91.Mário
Schenberg (Pernambuco, 1914-1990). Física
92.Mário
Travassos (Rio de Janeiro, 1891-1973). Militar. Geopolítica, Estratégia
de Defesa.
93.Mario
Yahn (São Paulo, 1909-1977). Psiquiatria
94.Maurício
Rocha e Silva (Rio de Janeiro, 1910-1983). Farmacologia.
95.Miguel
Arrojado Ribeiro Lisboa (Rio de Janeiro, 1872-1932). Geologia e Mineralogia.
96.Milton
Santos (Bahia, 1926-2001). Geografia.
97.Nelson
Werneck Sodré (Rio de Janeiro, 1911-1999). História, Crítica
Literária.
98.Nise
da Silveira (Alagoas, 1905-1999). Medicina, Psiquiatria.
99.Octávio
Ianni (São Paulo, 1926-2004). Sociologia, Ciência Política.
100.Osvaldo
Lima (Pernambuco, 1894-1979). Químico, Bioquimico.
101.Oswaldo
Cruz (São Paulo, 1872-1916). Medicina. Saúde Pública,
Institucionalização da Ciência.
102.Otto
Alencar da Silva (Ceará, 1874-1912). Matemática.
103.Paulo
Freire (Pernambuco 1921-1997). Pedagogia, Pensamento Religioso e Social.
104.Peter
Lund (Dinamarca 1801-1880). História natural
105.Pierre
Verger (França, 1902-1992). Brasil. Antropologia.
106.Roberto
Cochrane Simonsen (Rio de Janeiro, 1889-1948). Economia.
107.Roberto
Landell de Moura (Rio Grande do Sul, 1861-1928). Inventor
108.Rodolpho
Teóphilo (Ceará, 1854-1932). Medicina, Farmacologia, Saúde
Pública.
109.Sebastião
da Rocha Pita (Bahia, 1660-1738). História.
110.Sérgio
Buarque de Holanda (São Paulo, 1902-1982). História, Crítica
Literária.
111.Sérgio
Porto (Rio de Janeiro, 1926-1979).Física.
112.Sílvio
Romero (Sergipe, 1851-1914) Crítica literária, Sociologia,
Historia.
113.Simão
de Vasconcelos.(Portugal, 1597-1771) Crônica do Brasil Colonial.
114.Teodoro
Augusto Ramos (São Paulo, 1895-1935) Matemática.
115.Teodoro
Fernandes Sampaio (Bahia, 1855-1937). Engenharia, geologia
116.Thales
de Azevedo (Bahia, 1904-1995). História, Antropologia
117.Theodor
Peckolt (Alemanha, 1822-1911). Química, Farmácia
118.Tobias
Barreto de Menezes (Sergipe, 1839-1889). Crítica Literária,
Direito, Filosofia.
119.Tristão
de Alencar Araripe Júnior (Ceará, 1848-1911). História,
Crítica literária.
120.Ulisses
Pernambucano (Pernambuco, 1892-1943). Psiquiatria