Artigo publicado em: American Journal of Physics 46: 667-70, 1978.
Resumo: As auto-contradições aparentes da relatividade
especial em experimentos mentais nos quais um corpo procura atravessar
uma fenda não possuem uma solução tão simples
quanto o objeto é tridimensional quanto no caso em que é
um corpo idealizado unidimensional ou bidimensional. Este artigo utiliza
um caso especial desse novo tipo de situação para exemplificar
um método geral pelo qual se pode analisar qualquer paradoxo desse
tipo e mostrar que ele não consiste em uma contradição
real.
Paper published in: American Journal of Physics 46: 667-70, 1978.
Abstract: The apparent self-contradictions of special relativity
in thought experiments, where a body is intended to traverse a slit, do
not have so simple a solution when that object is three-dimensional as
when it is an idealized one- or bi-dimensional body. We use a special case
of this new kind of situation in order to exemplify the general method
whereby any such paradox may be analyzed and shown to be no real contradiction.